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Pu

Modelo mais tradicional na construção de pranchas. Consiste em um bloco de PU (poliuretano) e resina poliéster. Como o bloco de PU é mais denso que o bloco de EPS, as pranchas com essa construção são mais estáveis e consistentes em mares maiores. A prancha de PU corta melhor a lâmina d’água, o que facilita a troca de bordas e performance em ondas tubulares.

Tecnologia PU chini design.jpeg

TECNOLOGIA FLEX

Esta tecnologia é composta por um bloco de XPS ( poliuretano extrudido) com densidade maior que o EPS tradicional e resina epóxi, deixando a prancha com mais drive e extremamente flexível. 
Com  isso, usamos tiras  de carbono estrategicamente posicionadas para controlar a flexibilidade e ‘estilingar’ a prancha de volta ao seu estado normal. Esta tecnologia proporciona uma maior propulsão e energia se comparada a uma prancha convencional.

Tecnologia flex chini design.jpeg

Eps

Consiste em um bloco de poliestireno expandido (EPS) e resina epóxi. Este bloco possui células mais espaçadas deixando a prancha com uma maior flutuabilidade, facilitando o surfe em ondas fracas e gordas. Como pontos positivos, a prancha de EPS é mais resistente, mais leve, e dura mais que a prancha tradicional de PU.

Tecnologia EPS chini design.jpeg

Em dúvida sobre qual tecnologia escolher ?

As pranchas de PU (poliuretano+poliéster) são as usadas pelos atletas da elite. O bloco de PU é mais denso, que junto com a longarina de madeira deixa o padrão de flexão mais lento, fazendo com que a prancha fique mais segura em baixo do pé. É a tecnologia mais tradicional e a mais usada no mundo inteiro.
As pranchas de EPS E XPS (+ resina epóxi) comparadas às de PU são mais leves, mais resistentes e duram mais. Porém, por serem menos densas e com mais células de ar dentro do bloco, as pranchas deste tipo de construção não são indicadas para mares maiores. Por serem muito leves, são ótimas pedidas para mares de ondas fracas e gordas, mas quando se tem uma onda com mais pressão e variações na superfície, a falta de peso da prancha faz com que os bumps sejam transferidos diretamente para a perna do surfista, gerando instabilidade.
Não existe certo ou errado no material a se escolher. O importante é ter em mente que cada tecnologia serve a um propósito e o surfista deve escolher aquele que melhor se adequa à sua realidade.
Lembrando também que não existe prancha mágica, aquela que serve para todas as condições. Cada construção tem uma finalidade e a interação com o seu shaper para chegar no objetivo final é essencial.

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